quinta-feira, 28 de maio de 2009

A minha visão de Profissional de RVC

A memória é uma forma de “chamar” o nosso património. Ao recordarmos o nosso passado estamos a não deixar morrer aprendizagens que fazem parte de nós, da nossa cultura. O Processo RVCC, pondo em prática metodologias como as Histórias de Vida, é também, de alguma forma, uma maneira de chamar a nossa “herança” e partilhá-la com outros.
Há momentos extremamente importantes neste processo. Ao olhar para dentro da nossa história de vida e ao construir uma narrativa reflexiva sobre a mesma, vamos aos poucos sofrendo um processo de transformação que nos levará ao encontro de um “eu”, mais lúcido e mais confiante. Ao demonstrarmos as nossas competências vamos, através do seu reconhecimento, tomando consciência de nós, podendo até passar a ser pessoas diferentes, mais motivadas e com um maior nível de auto-estima.
O Balanço de Competências “obriga-nos” a reflectir sobre as nossas experiências de vida, em todas as suas dimensões (pessoal, social, familiar, profissional) e a ter noção de aprendizagens, até agora ignoradas.

Mª de Fátima Lopes

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